G.R.E.S. ARRANCO DO ENGENHO DE DENTRO |
Sinopse 2010 |
Justificativa Em 2010, a Escola de Samba Arranco falará sobre a felicidade, disposta, no seu dia-a-dia, a ultrapassar as barreiras do preconceito aproximando diferenças físicas, sociais, econômicas e culturais. Nesse pólo de ação gerado pelos temas de seus últimos enredos (danças e folias, o amor e agora a felicidade), estudar e debater esses assuntos passou a fazer parte do cotidiano da escola, povoando o imaginário de seus componentes, amigos e vizinhança do bairro do Engenho de Dentro. Uma grande história vem sendo tecida, entremeada de poesia, danças, cantigas, cores e gestos que falam de sentimentos verdadeiros, que falam de um Brasil autêntico e sua multiplicidade racial. Felicidade! Alegria de construir e transformar. Folia de brincar numa rua qualquer do nosso Rio de Janeiro, desfiando o carnaval num sentimento feliz de descobertas. Gente em movimento, partilhando e dividindo momentos de pura emoção. Aprendizado que cultiva o zelo pelo outro e estabelece uma relação de confiança e respeito que abraça a alegria de cada um. Mergulhar na história dessa felicidade urbana durante os festejos de Momo é valorizar um mundo mais solidário, onde se pode contar com vizinhos e amigos. É aproximar diferenças e contribuir para a construção da cidadania. Bendita baderna numa rua chamada felicidade! Uma realidade
artesanalmente construída por muitas mãos.
Sinopse Sou malandro, Que felicidade! É carnaval! Sou malandro, Entre risos e alegrias, Sou malandro, Que eu quero ver. Sou malandro, E como num ritual, Entre primas e bordões. Sou malandro, É hoje o dia, da
alegria, Sou malandro, Entre fé e pecado Sem choro e sem dor Vem brincar... Por que sou feliz! Sou Bafo da Onça. Sou malandro, Numa só empolgação. Sou malandro, Severo Luzardo
Filho |