Sinopse
O dia escureceu, a noite
não tem mais fim
E, neste breu, os 4 cavaleiros anunciam
Que o tempo da vida termina assim.
A nova cruz a ser
carregada
Faz na Terra a sua morada.
É que "Gaia" se revoltou
e resolveu reagir
E ao homem, tão cheio de si, só restou sucumbir.
Veio a morte, a primeira
das mazelas
Com ela a guerra, um castigo poderoso
Surge a fome, a pior dentre elas
E, por fim, a peste num cenário horroroso.
Quatro selos que
transformam a vida num tormento
Espalhando dor e sofrimento.
O ser humano, com sua
ganância
Espalha a sujeira e a fumaça
Então, só resta à "Gaia" eliminar tanta ignorância
Se livrando do homem, sua grande ameaça.
Mas, enquanto há vida, há
esperança
E o Boi da Ilha se lança na busca de um ideal
Esta história deve ser contada de outra maneira
E a humanidade inteira vai ouvir o nosso canto neste carnaval.
Brilha a luz da nova
consciência
As mentes se abrem numa prova de inteligência
O homem pode e deve mudar
"Uma nova história está para começar".
Desde pequenos vamos
aprender
Que o nosso planeta temos que proteger.
Vamos abusar desta
palavra: cidadania
Estudar a ecologia e se livrar de tanta tirania.
Façamos a nossa parte,
lutemos pela Educação
O tempo urge, e o nosso destino é responsabilidade social de cada nação.
Queremos a "água limpa de
beber"
E ver correr "a água de viver"
Se até o lixo vira um luxo quando bem explorado
Por que continuar a fazer errado?
Somos humanos e erramos
sim,
Mas errar demais pode significar o fim.
"FIQUE ALERTA!" cabe a nós preservar a vida
E ver nossos filhos crescerem numa Terra limpa e desenvolvida
Vamos encher de cores
esta tela
E só então Gaia vai voltar a sorrir feliz
Ver o azul do mar, o verde das matas, que coisa mais bela!
Um novo jardim do Éden é tudo que ela sempre quis.
Então, o Boi da Ilha faz
esta convocação
Vamos espalhar sabedoria e paz
Dar o braço ao nosso irmão
Antes que seja tarde demais.
Guilherme Alexandre
e Comissão de Carnaval